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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Matrimônio, um compromisso de amor









Liberdade

Viver em liberdade no Matrimónio implica encontrar o necessário equilíbrio. Há casais que se sufocam em demasiadas exigências, querendo estar juntos 24 horas por dia, não tendo cada um o seu próprio espaço, como quando um dos membros do casal é repreendido pelo outro por 10 minutos de atraso.

Por outro lado, há casais em que a liberdade é tanta, que se dispersam, e cada um faz o que quer, para seu lado. Por vezes, com este ritmo não há um mínimo de vida comum assegurada.


Deve haver cedências mútuas, de parte a parte. No casamento, deve-se estar atento ao outro para se descobrir a medida certa da sua liberdade, e respeitá-la. O casal deve fazer um esforço constante para permitir a cada um criar o seu espaço, existir na sua verdade singular, exprimindo as suas riquezas próprias, tais como a alegria, o carinho, o prazer à tristeza.


Fidelidade

A fidelidade deve ser entendida de uma forma abrangente e não de um modo redutor. É um voto de confiança recíproca para cumprir as promessas do matrimónio, confere uma solidez duradoura para um projeto de vida comum.
As alianças trincadas simbolizam este compromisso.

Fecundidade

O matrimónio tem uma dupla finalidade: o bem dos esposos e a transmissão do dom da vida. Sendo este dois significados inseparáveis, da união dos esposos resulta a fundação de uma nova família.


Desta forma, o matrimónio chama os esposos participar no Amor do criador de Deus, como pais de uma nova vida.

Indissolubilidade

Oque Deus uniu o homem não separa...
O Matrimónio é a união conjugal de um homem e uma mulher, entre pessoas legítimas para formarem uma comunidade indivisa de vida (Cf. Catecismo Romano, P.II, cap. 8, n.3). Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, Deus, que é amor e criou o homem por amor, chamou-o a amar. Criando o homem e a mulher, chamou-os no Matrimónio a uma íntima comunhão de vida e de amor entre si, "assim, eles não são mais dois, mas uma só carne" (Mt 19,60). Ao abençoá-los, Deus disse-lhes: "Sede fecundos e prolíficos" (Gn 1,28).

O matrimónio é definido pelo Código de Direito Canónico como sendo "o pacto pelo qual o homem e a mulher constituem entre si o consórcio íntimo de toda a vida, ordenado por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à procriação e educação da prole, entre batizados foi elevado por Cristo nosso Senhor à dignidade de sacramento. Pelo que, entre batizados não pode haver contrato matrimonial válido que não seja, pelo mesmo facto, sacramento." (cânon 1055).
Amar para toda a vida é um grande desafio. Implica aceitar para sempre o outro, com as suas virtudes e limitações, e tudo o que o futuro trouxer.

Continuem acompanhando, pois em breve estaremos com mais novidades e curiosidades.

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