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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

PAULA E BRUNO - 17-12-2011

Falta a foto do Bruno,

Mas assim que eu tiver atualizo...

QUE DEUS CUBRA VOCES DE BENÇÃOS......

BJSSSS

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sem fidelidade não há união sólida e família feliz



A Igreja ensina o sentido profundo do sexo; ele só deve ser vivido no casamento:

“Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal e sem comprometer os bens matrimoniais e o futuro da família. Assim, o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade”.

No casamento, a intimidade dos esposos se torna um sinal de comunhão espiritual. “Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento” (Catecismo da Igreja Católica § 2360).

O Papa João Paulo II ensinou que: “A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos próprios e exclusivos dos esposos, não é em absoluto algo puramente biológico, mas diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal. Ela só se realiza de maneira verdadeiramente humana se for parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até a morte” (Familiaris Consortio,11).

A Igreja gosta de apresentar aos esposos o exemplo de Tobias e Sara:

“Tobias levantou-se do leito e disse a Sara: “Levanta-te, minha irmã, oremos e peçamos a nosso Senhor que tenha compaixão de nós e nos salve”. Ela se levantou e começaram a orar e a pedir para obterem a salvação. Ele começou dizendo: “Bendito sejas tu, Deus de nossos pais... Tu criaste Adão e para ele criaste Eva, sua mulher, para ser seu sustentáculo e amparo, e para que de ambos derivasse a raça humana. Tu mesmo disseste: “Não é bom que o homem fique só; façamos-lhe uma auxiliar semelhante a ele”. E agora não é por desejo impuro que tomo esta minha irmã, mas com reta intenção. Digna-te ter piedade de mim e dela e conduzir-nos juntos a uma idade avançada”. E disseram em coro: “Amém, amém”. E se deitaram para passar a noite” (Tb 8,4-9).

“Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, significam e favorecem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido” (GS 49,2). A sexualidade é fonte de alegria e de prazer lícitos. Papa Pio XII mostrou claramente a legitimidade do prazer sexual para os cônjuges; o prazer sexual é legítimo para o casal: O próprio Criador estabeleceu que nesta função (isto é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto, os esposos não fazem nada de mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa” (Pio XII, discurso de 29 de outubro de 1951).

Sem fidelidade conjugal o casal não tem vida sexual harmoniosa. Ela é a base do casamento; sem isso não há união sólida e família feliz. A infidelidade é hoje uma grande praga para as famílias; por isso a Igreja a combate fortemente:

“O casal de cônjuges forma “uma íntima comunhão de vida e de amor que o Criador fundou e dotou com suas leis. Ela é instaurada pelo pacto conjugal, ou seja, o consentimento pessoal irrevogável” (GS 48, 1). Os dois se doam definitiva e totalmente um ao outro. Não são mais dois, mas formam doravante uma só carne. A aliança contraída livremente pelos esposos lhes impõem a obrigação de a manter una e indissolúvel (Cf. CDC, cân. 1056). “O que Deus uniu, o homem não separe” (Mc 10,9; Cf. Mt 19,1-12 e CIC §2364).

“Aos casados mando (não eu, mas o Senhor) que a mulher não se separe do marido. E, se ela estiver separada, que fique sem se casar, ou que se reconcilie com o seu marido, igualmente o marido, não repudie a sua mulher” (I Cor 7,10-11).

É muito importante entender isto que o Catecismo da Igreja Católica ensina ao casal cristão:

"A fidelidade exprime a constância em manter a palavra dada. Deus é fiel. O sacramento do Matrimônio faz o homem e a mulher entrarem na fidelidade de Cristo à sua Igreja. Pela castidade conjugal, eles testemunham este mistério perante o mundo” (CIC §2365).

São João Crisóstomo, bispo de Constantinopla e doutor da Igreja, do século V, sugere aos homens recém-casados que falem assim à sua esposa:

“Tomei-te em meus braços, amo-te, prefiro-te à minha própria vida. Porque a vida presente não é nada, e o meu sonho mais ardente é passá-la contigo, de maneira que estejamos certos de não sermos separados na vida futura que nos está reservada [...]. Ponho teu amor acima de tudo, e nada me seria mais penoso que não ter os mesmos pensamentos que tu tens” (Hom. in Eph. 20,8: PG 62,146-147).

Prof. Felipe Aquino

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Música e canto litúrgico na celebração do Matrimônio



O canto e a música são elementos indispensáveis em toda celebração litúrgica. A música e o canto da liturgia do Matrimônio devem ser escolhidos de acordo com a natureza do rito e expressar o mistério celebrado. Católicos, vamos evitar melodias e textos adaptados de canções populares, trilhas sonoras de filmes ou de novelas.

Cada canto ou música deve ser executado de acordo com sua função ministerial, ou seja, no momento ritual específico de cada celebração. Lembre-se que é uma festa alegre, mas o principal, é um Sacramento, onde se marca o importante do compromisso que os noivos fazem um para o outro, perante a Igreja e seus convidados, por isso, as músicas devem ser escolhidas com muito cuidado e respeito.

A primeira coisa que você deve providenciar é a Paróquia onde será realizada cerimonia. Uma celebração hoje dura em média 40 minutos, com missa e comunhão para todos será em média 1h e 40 minutos, lembre-se de mostrar para o celebrante o seu roteiro musical para aprovação do repertório como forma de evitar transtornos na hora da cerimônia.

As partes que podem ser musicadas nas entradas do cortejo, finalizando com a entrada da noiva, o salmo responsorial pode ser cantado se você optar por vozes ou coral em seu casamento, também se deve aclamar o evangelho cantando. Durante o Rito do Casamento costuma-se permitir um fundo musical para o momento do Juramento, Consentimento, Benção das Alianças e a Benção do Casal, onde geralmente toca-se uma Ave Maria. Após a benção, caso os noivos decidam pela comunhão, permita o Canto de Comunhão. Em seguida, teremos as assinaturas com fotos e a saída dos noivos. Todos esses momentos podem ser musicados, tanto com vozes ou com músicas instrumentais.

A música interpretada ao vivo, toca o coração e a alma e sua cerimônia fica inesquecível.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Estados de Vida, o Matrimônio!



A muitos, o Senhor chama ao matrimônio, no qual um homem e uma mulher formam uma só carne
(cf. Gn 3, 24).

“Cristo quis nascer e crescer no seio da Sagrada família de José e Maria. A Igreja não é outra coisa senão a família de Deus. Desde suas origens, o núcleo da Igreja era em geral constituído por aqueles que ”com toda a casa” se tornavam cristãos. Quando eles se convertiam, desejavam também que “toda a sua casa” fosse salva. Essas famílias que se tornavam cristãs eram redutos de vida cristã num mundo incrédulo”.

…cada homem tenha sua mulher e cada mulher seu marido. Que o marido cumpra seu dever em relação a mulher e igualmente a mulher em relação ao marido. A mulher não dispõe de seu corpo, mas sim o marido. Igualmente o marido não dispõe de seu corpo, mas sim a mulher. Não se recusem um ao outro… (1Cor 7, 2-5)

• A família é Igreja enquanto comunidade de batizados (Efésios 5,32)
• Compêndio 340 – A aliança nupcial de Deus com Israel prepara e prefigura a Aliança nova realizada pelo Filho de Deus com a sua esposa, a Igreja.
• O casal cristão é chamado a ser estrutura sustentadora de uma família capaz de encontrar relações novas
• Atos 11,13-14 – O Espírito Santos batizará toda a sua casa
• Atos 16,16-34 – Extensão da salvação pra família

O Concílio Vaticano II chama a família de Igreja Doméstica porque é no seio da família que os pais são “para os filhos, pela palavra e pelo exemplo os primeiros mestres da fé”.

• O lar é assim a primeira escola de vida cristã e, “uma escola de enriquecimento humano” (GS 52)
• Analogia com as desordens (escolares; sociais; comunitárias e na igreja)
• É preciso ser uma benção e romper com toda maldição
• Deus coloca a nossa frente às duas opções benção e maldição (Dt.11,26)
• O louvor do diabo em nossa casa e por todas as nossas gerações (Tiago 3,10).
• A Salvação de Jesus rompe os laços que nos prendiam as maldições e abrem as comportas do céu, derramando assim chuva de bênçãos sobre nós.

CIC 1669: todo batizado é chamado a ser uma benção e a abençoar.

• A benção é o encontro de Deus com o homem.
• As famílias precisam novamente se encontrar com Deus.

Podemos encontrar dois exemplos claros disto no Livro dos atos dos Apóstolos: o primeiro acontece quando Pedro foi acusado por entrar na casa de incircuncisos e comer com eles, e respondeu á acusação narrando que havia sido enviado por Deus para entrar na casa de um homem pagão, anunciar a boa nova e batizar no Espírito Santo não somente a ele, mas a toda a sua casa.(Cf. At 11,1-18).

O outro exemplo narra a libertação milagrosa de Paulo e Silas da prisão, que acabou na conversão do carcereiro, a quem eles prometeram: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa”. O carcereiro recebeu o batismo no Espírito e os levou para sua casa, onde lhes ofereceu uma refeição e se alegrou com eles. (Cf. At 16,16-34).
Sacramento do matrimônio
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, os sacramentos são “sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina” (n. 224). Em que sentido são da Igreja? São “num duplo sentido: enquanto acção da Igreja, que é sacramento da acção de Cristo, e enquanto existem «para ela», ou seja, enquanto edificam a Igreja.” (n. 226). E qual a relação com a fé? “Os sacramentos não apenas supõem a fé como também, através das palavras e elementos rituais, a alimentam, fortificam e exprimem. Ao celebrá-los, a Igreja confessa a fé apostólica. Daí o adágio antigo: «lex orandi, lex credendi», isto é, a Igreja crê no que reza” (n. 228).

Fonte: Cancaonova.com

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Congresso de planejamento familiar discute a ética na sexualidade

missa-abertura

“A nossa Igreja é chamada a ser santa”, iniciou Dom Sergio da Rocha, arcebispo metropolitano de Brasília, na missa de abertura do II Congresso Nacional de Planejamento Natural Familiar. No dia dedicado a São Judas Tadeu, o arcebispo destacou o testemunho dos santos para os cristãos na atualidade. “Precisamos ser santos nos diversos ambientes que frequentamos: família, escola, comunidades e também na vivência da sexualidade e afetividade”.

Nesta edição, o Congresso tem como tema Construir a Família: por amor, com amor e para o amor! Além de aprofundar a interação do trabalho pastoral no campo familiar, o objetivo do evento é fazer com que o amor conjugal e a vivência sadia da sexualidade sejam, de fato, compreendidos e seguidos segundo os planos de Deus. “Aqui vamos refletir a respeito da transmissão responsável da vida. Precisamos testemunhar com firmeza missa-abertura1os valores da Igreja, principalmente os relacionados ao matrimônio. Não podemos desanimar”, declarou Dom Sergio.


Sexualidade e Teologia

A primeira palestra do evento, também presidida por Dom Sergio, abordou a questão antropológica e bíblica da sexualidade. O reconhecimento da dignidade da pessoa humana e de uma ética na sexualidade foram constantemente sublinhadas pelo arcebispo. "A dignidade precisa ser respeitada, pois é dom do Criador", disse. Esse pensamento tem como base a imagem e semelhança do homem (criatura) perante Deus (criador). A partir daí pode-se afirmar que a sexualidade não pode ser reduzida ou desprezada na totalidade do ser.

Mesmo com as experiências traumáticas vivenciadas neste campo, homem e mulher têm a graça integral da remissão dos pecados. As más experiências na sexualidade, quando superadas, desembocam em um amadurecimento que visa ações responsáveis no futuro. Para essa vivência responsável, Dom Sergio chamou a atenção para três pontos importantes: a sexualidade como dom de Deus, a sexualidade ligada à fecundidade e a sexualidade como expressão de afeto entre homem e mulher. O primeiro ponto se refere à criação do homem e da mulher - "Deus viu que tudo era muito bom" (Gên 1,31). O segundo assegura que os filhos devem ser acolhidos como graça de Deus - "Sede fecundos" (Gên 9,1). Já o terceiro aborda a importância da unidade do casal - "Já não são mais do que uma só carne" (Gên 2,24).

Para Dom Sergio, "é preciso uma orientação para a vivência correta da sexualidade, pois há uma grande tendência de que façamos da vida pessoal e conjugal um vale tudo, sem referencias éticas", concluiu.

O Congresso é direcionado aos presbíteros, religiosos, casais, agentes de pastoral e profissionais do ramo familiar e educacional. Confira a programação completa, participe e se aprofunde no ensinamento da Igreja a respeito do planejamento familiar, sexualidade e matrimônio.

Texto de Lílian Alves
Imagens: Pedro Miranda

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sábado, 22 de outubro de 2011

Hoje é dia: Georgia e Júnio


O Matrimônio é a aliança, pela qual homem e mulher constituem entre si uma comunhão para toda vida. Este sacramento foi instituído pelo Criador e por sua natureza é destinado ao bem dos cônjuges como também a geração e educação dos filhos.

Hoje, Georgia & Júnio, criados por amor e chamados ao amor, manifestam diante de Deus e da Igreja o livre consentimento de viverem e se doarem um ao outro, amando-se com o mesmo amor que Cristo amou a sua Igreja. Participemos da celebração desta Santa Eucaristia com o coração agradecido a Deus por esses nossos irmãos que hoje iniciam uma nova etapa de sua caminhada cristã.

Que Deus abençoe vocês!